Sunday, March 19, 2006



















Procuro um padrão
Que descreva a liberdade do coração
Escuto o que o dia me diz e me traz
Fecho os olhos, sinto no ar
O calor de um sol presente irradiando paz
Sinto-me nu perante a grandeza
De uma vida que passa diante à beleza
Fascina-me o jeito dos sentidos
A pobreza porém de não ter amigos
Pois vive-se a vida
Mesmo sem se ver
A fraqueza eminente, de querer alguém presente
E a luxúria de não querer encontrar

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