Deambular, num acto contínuo... Procurando a razão das coisas que se escondem nos prâmbulos da vida, nas esquinas das ruas que se descobrem, no rosto das pessoas de quem gostamos, dentro de nós...
Sunday, March 19, 2006
Procuro um padrão
Que descreva a liberdade do coração
Escuto o que o dia me diz e me traz
Fecho os olhos, sinto no ar
O calor de um sol presente irradiando paz
Sinto-me nu perante a grandeza
De uma vida que passa diante à beleza
Fascina-me o jeito dos sentidos
A pobreza porém de não ter amigos
Pois vive-se a vida
Mesmo sem se ver
A fraqueza eminente, de querer alguém presente
E a luxúria de não querer encontrar
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