Deambulação

Deambular, num acto contínuo... Procurando a razão das coisas que se escondem nos prâmbulos da vida, nas esquinas das ruas que se descobrem, no rosto das pessoas de quem gostamos, dentro de nós...

Sunday, March 19, 2006

Sento-me e o tempo passa,
Simplesmente a passar,
O tempo não tem culpa,
De eu não o saber agarrar.
Se o tempo não me liberta,
Talvez no espaço possa estar,
A liberdade de expressão,
O tempo para me libertar.
Pois cada espaço é tempo,
Cada tempo é espacial,
É dicotómico como a vida,
Na tristeza e na alegria,
Dorme o tempo para sonhar…
Posted by Mário at 2:12 PM
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